O que temos visto por aí de tanta perversidade, homens gananciosos, intereceiros, arrogantes, mentirosos, amantes de si mesmos, impreguinados pelo amor ao dinheiro, gerando e aproveitando-se da miséria alheia, esquecendo do criador. Quando sabemos que é por permição Dele a chegada de alguém, a algum lugar. Será que tanta calamidade, não faz alguém pensar na hipótese de que Deus está cobrando do ser humano uma resposta mais interessante, mais amiga, mais compartilhadora, mais reparadora, para com os mais necessitados, mais carentes, menos favorecidos, sem teto, sem alimento, sem saúde e desprotegidos por uma sociedade egoísta.
Não podemos esquecer que um dia poderemos estar numa fila, aonde não poderemos mais responder com nossos atos, e sim os nosso atos dirão quem fomos. Mateus 25:44, 45 - Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos?
Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
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O GRANDE DESAFIO DA IGREJA
ResponderExcluirO grande desafio da Igreja do presente século é ser o que Jesus preconiza através de sua palavra em (Mt 5:13). Talvez estejamos tão indiferentes a este aspecto, que nos tornamos insensíveis e aceitamos viver dentro de uma realidade que não traz benefício algum ao reino de Deus. Nos acomodamos com aquilo que satisfaz os caprichos humanos. Usou-se muito os termos “ser sal demais atrapalha a caminhada de alguns” e “devemos ter cuidado para não salgarmos muito”. Porem, agora encontramos a dificuldade de ser sal, porque nos parece que o sal perdeu suas qualidades terapêuticas e culinárias. O seguidor de Cristo já não se conforma com o fato de ser um "mero" resplendor da Gloria de Deus (Mt 5:18), com licença da palavra, ele quer a glória (João 12:43). Nos acomodamos com o simples fato de sermos reconhecidos como pessoas comuns, indiferentes, insensíveis, sem poder de transformar ou influenciar quem quer que seja através de nossos testemunhos pessoais de vida. A visão externa é de que somos e temos as mesmas regalias e qualidades do mundo moderno, insosso e sem qualidade, que não tempera, não conserva e nem cura feridas .